O Brasil é um pais Campeão do Mundial do Ranking de Acidente de Transito, morre uma pessoa a cada 18 minutos e por dia 167 pessoas vitimas de acidente no transito, é preciso que os governos tome medidas rigorosas na Educação no Transito, faltas recursos, políticas publicas direcionadas as instituições responsáveis diretamente no transito, o ocorre motoristas mal formados e transito mal gerenciado e também campeão que afeta a saúde pública.
TRANSITO:
TRANSITO:
Trânsito é a utilização das vias por veículos motorizados, veículos não motorizados, pedestres e animais, para fins de circulação, parada ou estacionamento. Leis de trânsito são as leis que regem o tráfego e regulamentam os veículos, enquanto que leis da estrada são tanto as leis quanto as regras informais que se desenvolveram ao longo do tempo para facilitar e ordenar o fluxo preciso do trânsito.
Organização:
O trânsito prima, geralmente, pela organização, fluindo em faixas de tráfego numa direção particular, com cruzamentos e sinais de trânsito. O trânsito pode ser separado em classes: motorizado, não-motorizado (bicicletas, carroças e Pedestre). Classes diferentes podem compartilhar limites de velocidade e direitos, ou podem ser segregadas. Alguns países têm leis de trânsito muito detalhadas e complexas enquanto outros confiam no bom senso dos motoristas e na boa vontade deles em cooperar, evidenciando o bom desenvolvimento da educação para o trânsito.Tipicamente, a organização reduz o tempo de viagem e acidentes, por conseguinte evita congestionamentos e conflitos entre motoristas. Em vias particularmente movimentadas, uma desordem secundária pode persistir num fenômeno conhecido como "ondas de tráfego". Um colapso total da organização pode resultar num engarrafamentos de trânsito.
São números de guerra: 167 pessoas morrem todo dia no trânsito brasileiro. Por que o motorista brasileiro é tão ruim e tão imprudente? Seria a sensação de impunidade? Muitos especialistas dizem que a lei existe e que é boa. A falha estaria na fiscalização. É um desfile de situações de risco que se vê nas ruas também quase que diariamente. Há falta de atenção, imprudência, motoristas alcoolizados, desrespeito à lei.
Depois de um dia inteiro atrás do volante, o motorista de ônibus Cícero Muniz conta: “A vontade das pessoas é só de chegar primeiro. Eles não cedem a vez para o outro. Quer estar na frente e quer chegar na frente”. Há falta de atenção. “É um pouco cansativo para a pessoa que roda o dia todo”, diz outro motorista de ônibus.
Todos os dias é a mesma coisa: pelo menos, 167 pessoas morrem por acidente de trânsito no Brasil. Foi assim nos últimos cinco anos. O dado é da seguradora que administra o DPVAT, o seguro obrigatório. Na maioria dos casos, as vítimas são os próprios condutores, que têm entre 21 e 30 anos de idade. Do total de indenizações pagas em 2010, 31% foram por acidentes com carros. A pior estatística é com as motos: representam 61% do total.
“Os acidentes estão acontecendo. Há necessidade de que as pessoas tenham consciência disso: sejam educadas nas escolas desde pequenas. O volume de acidente com motocicleta, por exemplo, é assustador”, explica o diretor-presidente da seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier.
Com pressa, os motoboys admitem: eles estão sempre correndo contra o tempo. “A gente tem hora certa para entregar e para fazer entrega. Se não fizer no horário, a gente é cobrado por isso”, explica o motoboy Lucivaldo Bezerra.
Por que tanto acidente? Na rua, há muitas situações de risco. Em Brasília, um grupo foi flagrado por um cinegrafista amador no último domingo (3). Passageiros se sentaram nas janelas, beberam e passaram a garrafa uns para os outros. Os motoristas foram identificados e podem ser obrigados a pagar até R$ 470 de multa cada um. Terão também 19 pontos na carteira. Com 20 pontos, a habilitação é cassada.
Por que tanto acidente? Na rua, há muitas situações de risco. Em Brasília, um grupo foi flagrado por um cinegrafista amador no último domingo (3). Passageiros se sentaram nas janelas, beberam e passaram a garrafa uns para os outros. Os motoristas foram identificados e podem ser obrigados a pagar até R$ 470 de multa cada um. Terão também 19 pontos na carteira. Com 20 pontos, a habilitação é cassada.
“Nossa fiscalização é ineficaz, é praticamente inoperante na maioria das cidades e o motorista se sente impune. Ele pode fazer o que quiser que não vai acontecer nada”, lembra o professor da Universidade de Brasília (UnB), David Duarte. Diariamente são pagas de 900 a 1 mil indenizações por morte, invalidez e assistência médica a feridos em acidentes. Os dados também são da seguradora do DPVAT, o seguro obrigatório.
Direção defensiva é fundamental, diz piloto sobre segurança no trânsito
Direção defensiva é fundamental, diz piloto sobre segurança no trânsito
Imprudência e falta de atenção, uma combinação que costuma terminar em tragédia. Bastam alguns segundos para que um imprevisto provoque um acidente grave. Saiba como dirigir com segurança e se livrar de surpresas desagradáveis. Com o celular, uma motorista filma o passeio pela estrada americana. De repente, a surpresa arrepiante: o que parece ser um pedaço de madeira é arremessado pelo veículo da frente e atinge o parabrisa violentamente. A motorista escapou por muito pouco. O vídeo, sucesso na internet, é um flagrante de imprudência.“Começa com um grande erro. Você está dirigindo e está fazendo imagens. Enquanto a preocupação da pessoa era pegar uma imagem, ela se distraiu. Não manteve a distância do carro que estava à frente”, aponta o piloto de provas César Urnhani.
A desatenção muitas vezes acaba em acidente, como um flagrado pela reportagem no centro de Campinas. O motoqueiro atropela um homem, que é socorrido às pressas.
Motoristas desligados ou imprudentes estão por todas as esquinas. Um tapa o rosto para se aliviar do calor. Outro divide a atenção entre o volante e o mapa e se irrita com a reportagem.
Uma moça cuida da beleza e um rapaz bate papo pelo celular. Nem parece que essa é uma infração de trânsito com multa de R$ 85 reais e quatro pontos na carteira. É um desfile de desrespeito às regras de trânsito.“Foi uma coisa urgente, coisa rapidinha. Não vai acontecer de novo, não”, justifica uma motorista.
“Nenhuma notícia que você recebe ao celular pode ser mais importante que a sua segurança. Se você não tem essa educação, não deve dirigir um carro”, diz César Urnhani.
O nome já diz tudo: imprevisto. Mas se o motorista estiver atento, pode evitar uma tragédia. Para isso, a direção defensiva é fundamental. O piloto de provas César Urnhani é especialista no assunto e dá algumas dicas.“Uma coisa importante é primeiro respeitar a velocidade da via. Se você respeitar, você tem chance de se safar se algum imprevisto acontecer”, reforça César.
Dirigindo, ele explica que é fundamental manter uma boa distância do veículo da frente. Para isso basta fazer um cálculo mental.“O carro que segue à minha frente vai chegar na ponte. Eu estou a dois segundos daquele carro. Essa distância me dá chance de poder desviar, mas, principalmente, prever se alguma coisa vai acontecer”, conta.“Não é nada inteligente entrar em uma curva junto com um caminhão container, que tem um centro de gravidade tão alto. O momento mais crítico que ele pode perder o controle é em uma curva”, alerta o especialista.
César diz que uma freada brusca é sempre perigosa, principalmente para quem não tem freios com o sistema ABS. Ele mostra como não perder o controle do carro em uma situação como essa.“Eu vou frear e o carro vai querer sair da trajetória. É só tirar o pé do freio que o carro vai para onde eu quero. Uma vez que as rodas estão travadas elas não respondem ao comando de direção, tem que tirar o pé do freio para carros que não têm ABS”, explica.“Tem que ter atenção, porque por frações de segundo o acidente pode ficar sério”, diz o guincheiro Renato de Paula.
Os especialistas em segurança têm uma dica que consideram fundamental: dirigir para você e para os outros. Ou seja, além de prestar atenção no seu carro, é preciso tentar antecipar o que os outros motoristas ao redor vão fazer.Postado por: Luiz Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário